segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

11 frases de Bill Gates que mostram por que ele é o homem mais rico do mundo

BILL GATES

Com uma fortuna estimada atualmente em US$ 76 bilhões, o americano Bill Gates, 59, é o homem mais rico do mundo. Há 40 anos, criou a Microsoft, empresa que se tornou uma gigante no mercado de tecnologia.

Gates virou uma inspiração para empreendedores por seu sucesso. E se destaca por sua veia humanitária: com a Fundação Bill e Melinda Gates financia projetos sociais em todo mundo.
O site da revista "Inc." compilou algumas frases de Gates. Elas mostram o americano sob diversos aspectos: seu estilo de gestão, suas crenças e visões políticas. Confira abaixo:


1. Sobre o sucesso

 "O sucesso é um professor traiçoeiro. Ele seduz pessoas inteligentes e as faz pensar que elas não podem perder tudo"


2. Sobre Steve Jobs, da Apple

 "Steve e eu somos muito diferentes em aspectos de gestão e sobre como encarar a vida. Mas temos coisas em comum: somos bons em recrutar pessoas e hiperativos. Além disso, trabalhamos à exaustão. Todas são características essenciais a qualquer empreendedor.
No mundo, raramente vemos alguém que teve um impacto como o Steve teve. É uma honra grande trabalhar ao seu lado. Sentirei sua falta imensamente"



3. Sobre sua vida simplista

 "Jogar bridge [um jogo de cartas] é bastante antigo, mas eu gosto. E longe de computador. Também lavo a louça todo dia. Outras pessoas até se voluntariam a fazer isso por mim, mas gosto do jeito que eu lavo tudo"


4. Sua definição da inteligência

 "Inteligência é a capacidade de absorver informação em tempo real. De fazer perguntas que façam sentido. É ter boa memória. É traçar pontes entre assuntos que não parecem estar relacionados e inovar ao fazer essas conexões"


5. Sobre o papel do dinheiro em sua vida

 "Eu estou certamente bem em relação a comida, roupas e tudo que preciso para viver. O dinheiro não tem utilidade para mim além dessas necessidades. Meu objetivo com o dinheiro é ter uma empresa forte e ajudar os mais pobres"


6. Sobre o governo

 "Devemos ser realistas e entender que um governo, sem a constante atenção de pessoas altamente qualificadas e sem métricas, acabará não fazendo o que deve muito bem"


7. Desenvolvimento x capital de risco

 "Ações sociais são vistas por alguns indivíduos como algo ineficaz, pois você gasta dinheiro com as pessoas e nem sempre elas se desenvolvem. Os fundos de investimento de capital de risco funcionam exatamente da mesma forma. Seu porcentual de acerto é patético. É menor que o nosso [referindo-se a seu projeto, a Fundação Bill e Melinda Gates]. Claro, às vezes os investimentos deles são o primeiro passo para a criação de um Google, por exemplo. Mas nós criamos muito mais "pessoas Google" do que eles"


8. Sobre clientes bravos

 "Seus clientes mais insatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado"


9. A importância da inovação

 "O estilo de vida que temos não é uma criação política. Há 300 anos, todo o mundo era pobre como o inferno. A vida era curta e brutal. Isso não acontecia porque os políticos eram ruins. Na verdade, havia bons políticos. Só que não havia inovação. Mas aí começamos a criar. Surgiram a eletricidade, a máquina a vapor, microprocessadores, os estudos de genética e avanços da medicina. Política, estabilidade e educação são importantes, claro. Mas a inovação é o que é realmente essencial para progredirmos."


10. Sinceridade com os funcionários

 "Se eu considero algo um desperdício de tempo, ou simplesmente ruim, eu não espero muito para expressar meu desagrado. É tudo no tempo real. Então é comum me ver falando que 'esta é a ideia mais imbecil que eu já ouvi' em reuniões"


11. Sobre falhas

 "É ótimo celebrar o sucesso, mas mais importante ainda é assimilar as lições trazidas pelos erros que cometemos"


FONTE -  http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2015/09/11-frases-de-bill-gates-que-mostram-por-que-ele-e-o-homem-mais-rico-do-mundo.html

Planejamento para o crescimento saudável da franquia



Planejamento Estratégico                
    Pensamento Empresarial
  • Plano de expansão                                             
Os altos custos envolvidos e o apoio que deverá ser dado aos franqueados indicam que um bom caminho para o crescimento da rede é aquele que acontece de forma gradual, com um número reduzido de franquias no primeiro ano da expansão e abertura das primeiras unidades em locais próximos à unidade própria do franqueador.


A essa expansão damos o nome de “crescimento em espiral”, porque se prioriza a abertura de unidades no mercado onde a franquia já atua, para somente buscar novos mercados quando a marca estiver suficientemente fortalecida.


Inicialmente, a abertura de unidades próximas pode trazer grandes benefícios para o franqueador e tranquilidade a seus primeiros franqueados. Torna-se mais fácil estimar os resultados em um mercado que já se conhece, mais barato fazer ações de marketing local e aumentar a visibilidade da marca quando mais de um ponto é aberto numa mesma região.


Estando as primeiras unidades próximas umas das outras o trabalho de supervisão é simplificado e a identificação e solução de problemas tende a ser mais rápida. A proximidade é uma grande aliada da manutenção dos padrões da franquia pela facilidade de acompanhamento das operações dos franqueados.
Crescendo dessa forma o franqueador terá condições financeiras para planejar a conquista de novos mercados e tempo para definir as estratégias que melhores resultados trarão ao seu negócio.

Plano de expansão
  • Planejamento estratégico
  • Seleção de franqueados

O sistema de franchising tem se mostrado um canal de distribuição que permite uma expansão mais rápida e a um custo menor do que a verificada nos negócios próprios.


Mas para que esse crescimento aconteça da forma mais segura possível, além de um cuidadoso planejamento estratégico e da escolha de um crescimento em espiral que minimize os riscos de uma expansão desordenada, o trabalho de marketing será fundamental para a prospecção dos franqueados que irão compor a rede.
  • Como atrair o franqueado com o perfil ideal para a franquia?
  • Que canais de comunicação utilizar?
  • Que ações significarão a melhor relação custo-benefício para a divulgação da marca e do seu plano de expansão?
Estas e outras respostas são o escopo do trabalho de marketing.


O marketing cuidará da participação em feiras e eventos de franquias, elaboração e atualização de uma base de dados de cadastros que serão recebidos principalmente via site da franqueadora, indicação de franqueados ou preenchidos em eventos, assessoria de imprensa e publicação em mídias impressas e eletrônicas, além da divulgação nas unidades próprias da franquia.


O objetivo de se utilizar o marketing para a expansão da rede não será o de inventar uma imagem de algo que não existe ou de maquiar a realidade para vender aquilo que não se pretende entregar.


A comunicação do desejo de firmar parcerias, de dar o melhor suporte à rede e de estabelecer uma relação ganha-ganha entre franqueador e franqueado, pode se dar através do marketing, mas de nada adiantará a divulgação dessas intenções se a realidade se mostrar diferente para o franqueado.
O marketing é a ponte por onde muitos franqueados poderão chegar à rede, mas serão as ações concretas que tornarão a relação menos conflituosa e mais duradoura.

Seleção de franqueados
  • Plano de expansão

Quer me vender uma franquia? Eu queria abrir uma loja igual à sua...
Apesar de ser tentador, ao invés de simplesmente aceitar a proposta de um candidato que manifesta o desejo de abrir uma franquia por considerar o modelo um sucesso, o perfil do franqueado ideal precisa ser definido previamente e alguns requisitos básicos devem ser preenchidos pelo candidato para que ele seja selecionado pelo franqueador.


O primeiro requisito refere-se à sua capacidade financeira, lembrando que ele não poderá viver do negócio nos primeiros meses.


O segundo é a sua afinidade com o negócio, cabendo ressaltar que muitos candidatos não sabem a princípio em que segmento pretendem atuar.


A exigência sobre a dedicação exclusiva ou não à operação será fundamental no processo de escolha, bem como a formação e experiência requeridas do candidato.
Ao selecionar é importante considerar o que o candidato a franqueado espera da franquia e confrontar suas expectativas com as estratégias buscadas pela rede para evitar frustrações.


A avaliação dos candidatos se dará com o uso de ferramentas, como entrevistas pessoais, questionários e outras que a franquia tenha condições de utilizar.
Seleção é escolha criteriosa e fundamentada. Saber dizer não faz parte desse processo. E cabe lembrar que também o franqueado está buscando a franquia que melhor atenda a seus interesses.


Fonte - http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Planejamento-para-o-crescimento-saudável-da-franquia

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Confiança do comércio sobe e repete maior nível desde agosto, diz FGV


A confiança do comércio registrou alta de 0,7 ponto em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o indicador atingiu 69,1 pontos – o maior nível desde agosto passado, quando registrou 69,3 pontos.

“Após atingir o menor valor da série em dezembro, a confiança do comércio parece acomodar em um patamar historicamente baixo neste início de 2016. A tendência para os próximos meses continua incerta, uma vez que o setor vem enfrentando uma demanda enfraquecida pela piora do mercado de trabalho e da situação financeira das famílias, baixos níveis de confiança do consumidor e instabilidade no ambiente político. Como reflexo do cenário negativo para o ano, as perspectivas para o emprego no setor continuaram piorando na sondagem de fevereiro”, afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre.
A pesquisa mostra que o aumento foi puxado pelo índice de expectativas para os próximos meses - a alta foi de 2,1 pontos, para 75,3. Contribui para essa alta o grau de otimismo com as vendas previstas para os próximos três meses, que cresceu 4 pontos, atingindo 76,5 pontos.

Já o índice de situação atual, que retrata a percepção dos empresários em relação ao momento, caiu 0,7 ponto, após subir 3,6 pontos no mês passado. A maior contribuição foi dada pelo quesito que mede o grau de satisfação com o volume atual da demanda, que caiu 0,9 ponto em relação ao mês anterior, alcançando 65 pontos.

Empreender é não desistir dos seus sonhos, diz Lucy Onodera



Quando Edna Onodera resolveu se arriscar com um negócio próprio, a pequena Lucy Onodera tinha apenas dois anos. O ano era 1981 e Edna ficou inspirada com o negócio do marido, uma escola de judô, e começou a pensar em como incrementar a renda. Em pouco tempo, a escola tinha aulas de jazz, massagens e procedimentos estéticos.

Em 1995, Lucy passou a acompanhar os negócios da família. Cinco anos depois, a rede Onodera se consolidava no mercado de beleza e começava suas primeiras franquias. Hoje, é Lucy quem comanda as 57 unidades e os mais de 1200 colaboradores da marca.
Formada em Administração de Empresas pela FEA-USP, ela cursou empreendedorismo pela Babson College, em Massachusetts, nos Estados Unidos, e participou do Winning Women Brasil, programa de mentoria executiva realizado pela Ernst & Young (EY). Apesar de não ter fundado um negócio do zero, Lucy carrega, com orgulho, o nome de empreendedora. “Ser empreendedor é correr riscos e perseverar”, diz.
Confira as respostas de Lucy Onodera para a série Pitch, do site de Pequenas Empresas & Grandes Negócios.


Nome: Lucy Onodera
Idade: 36 anos
Onde nasceu: São Paulo
Onde mora: São Paulo
Que empresa fundou: Estou à frente da Onodera Estética. Não fui eu que fundei, foi a minha mãe.

O que faz: Sou sócia-diretora da Onodera.
Quem o inspira no empreendedorismo: Minha mãe, Edna Onodera. Ela é guerreira trabalhadora, sonhadora, dedicada, otimista e inovadora.
Qual negócio queria ter criado: As empresas que tive vontade de montar eu montei.
Ser empreendedor é: É correr riscos.  É perseverar. Empreender é ser correto com todas as partes envolvidas no processo de trabalho. É priorizar a qualidade dos serviços oferecidos aos clientes. É não desistir dos sonhos.
Como ser um bom chefe: Ser um bom chefe é saber extrair o melhor de cada funcionário.
Um sucesso: A Onodera.
Um fracasso: Não me recordo. Os erros se tornaram aprendizado.
O que não pode faltar num negócio: Propósito.
Já faliu: Não, nunca fali.
Em qual negócio jamais apostaria: Em qualquer um que faça mal à saúde ou ao planeta.
Sua principal inovação: Pioneirismo no serviço estético.
Um desafio: Atingir novos canais.
Um medo: Não estar sempre na liderança do mercado.



Fonte - http://revistapegn.globo.com/Empreendedorismo/noticia/2016/02/empreender-e-nao-desistir-dos-seus-sonhos-diz-lucy-onodera.html

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

As dicas essenciais para ser um MEI de sucesso

As dicas essenciais para ser um MEI de sucessoMEI

No Brasil, existem cerca de 5,6 milhões de empresários cadastrados como microempreendedores individuais (MEI). Muitos deles tocam os seus negócios sozinhos e de casa, trabalho que só traz bons resultados se realizado com disciplina e planejamento.

Este foi o caso dos empreendedores por trás do Grupo Vonin, que começou há dois anos como MEI e faturou R$ 1 milhão em 2015. A empresa produz e vende máquinas para a indústria alimentícia.


A primeira iniciativa empreendedora dos jovens amigos Renan Aurora Araújo, 25 anos, e Felipe Andrade, 27, foi vender perfumes importados no Brasil. Mas o projeto não virou. “Marinheiro de primeira viagem não costuma dar certo”, diz Araújo.


Depois dessa experiência “ruim”, os dois voltaram ao mercado de trabalho. Foi ai que outra ideia de negócio surgiu: Andrade prestava serviços para uma empresa de máquinas para grandes players da indústria alimentícia e notou que os pequenos e médios empresários do ramo não eram atendidos.
O amigo Anderson Carvalho, 29, também entrou na sociedade. Andrade e Carvalho cuidavam dos processos de montagem e Araújo tocava o site e o setor comercial da Vonin, empresa que ganhou esse nome em razão da combinação das palavras “vontade” e “inteligência”. “Era tudo que nós tínhamos naquele momento”, diz Araújo. 


Os empreendedores dividiam as atividades entre o quarto de Andrade e a laje da casa de Carvalho durante um ano e oito meses. Para manter a disciplina, os três seguiam uma rotina de trabalho normal, das 8 às 18 horas. “A gente não queria brincar de ser empresário, mas, sim, fazer a coisa acontecer”, diz.


Um fator que ajudou o negócio foi a participação como expositor da Vonin na Feira do Empreendedor SP 2015. Lá tiveram a oportunidade de fechar negócios com novos clientes. Depois disso, a empresa alcançou uma média de venda de cinco a dez máquinas por mês, com valores entre R$ 6 mil e R$ 100 mil. 


No portfólio de produtos estão dosadoras, tanques de derretimento, cobrideiras, túneis de resfriamento e uma dosadora de trufas – que será lançada durante a Feira do Empreendedor SP 2016, onde novamente estarão como expositores. 


Hoje, a empresa está faturando R$ 1 milhão, valor quatro vezes maior do que um ano atrás. Desta vez, em uma sede própria e adequada dentro de um condomínio de empresas.


Olhar do especialista


Mas nem sempre as histórias dos microempreendedores individuais (MEI) são casos de sucesso como o da Vonin. Segundo Filipe Rubim, consultor do Sebrae-SP, muitos empreendedores se perdem na falta de planejamento pessoal e na desorganização em relação às taxas tributárias que envolvem a rotina do pequeno empresário.


Para isso não acontecer, o potencial empreendedor que deseja se tornar um MEI deve tomar cuidados como consultar a legislação da sua cidade e buscar referências de sucesso. 
A formalização, feita pelo Portal do Empreendedor, exige RG, CPF e número do último recibo da declaração de imposto de renda (ou título de eleitor, caso não tenha declarado). Depois disso, o empreendedor acessa um campo para preencher os dados da sua empresa e no documento gerado já constará o número do seu CNPJ. 


Durante a Feira do Empreendedor SP 2016, o estande do Sebrae vai auxiliar os novos empresários neste processo.  Além da burocracia, Rubim lista uma série de dicas e cuidados para quem sonha em ter um negócio de sucesso. Confira abaixo: 


1. Tributação


A partir do momento que se torna um MEI, o empreendedor deve pagar um valor mensal de tributos: o Documento de Arrecadação Simplificada (DAS) corresponde ao valor fixo mensal de R$ 45 (Comércio ou Indústria), R$ 49 (prestação de Serviços) ou R$ 50 (Comércio e Serviços). “Caso ele não cumpra, sua empresa está sujeita a sanções, multas e juros.”


2. Legislação

Depois de formalizado, o empreendedor deve buscar a legislação do seu município para saber se pode trabalhar com o que deseja dentro de casa naquela região. “Isso pode ser um fator de impedimento para a criação do seu negócio. É vital que as pessoas busquem esse tipo de informação”, diz.



3. Conscientização

“A primeira coisa que o empreendedor precisa tomar consciência é de que ele não é mais um trabalhador comum, mas, sim, um empresário”, afirma Rubim. Por isso, ele deve traçar um bom plano de negócios e buscar as características de empreendedores de sucesso, como espírito de liderança, motivação, planejamento e metas.

4. Riscos calculados

Para Filipe Rubim, o empreendedor bem sucedido corre riscos, mas não de maneira aleatória. Em um ano de crise, investir de maneira correta e focada pode ser um diferencial para o negócio. “Tem que ser planejado. O risco calculado é um dos fatores mais importantes para os negócios que querem crescer.”

5. Saber a hora de mudar

Quando a empresa começar a tomar maiores proporções, pode ser a hora de pensar em crescer e se formalizar como microempresa. Para isso, é indicado que o controle das finanças esteja altamente apurado, porque uma mudança como essa implicaria em novas e maiores tributações. “O faturamento aumenta e as obrigações também. É um movimento que deve ser planejado minuciosamente”, diz.



Não perca tempo e faça já sua inscrição para a Feira do Empreendedor SP.


Fonte - http://revistapegn.globo.com/Feira-do-Empreendedor-SP/noticia/2016/01/dicas-essenciais-para-ser-um-mei-de-sucesso.html

4 cuidados ao investir em microfranquias

4 cuidados ao investir em microfranquias





Com o aumento do desemprego, a busca por microfranquias tem aumentado. Estes negócios atraem principalmente quem tem pouco capital. O investimento em microfranquias é de até R$ 80 mil.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), mais de 400 redes oferecem oportunidades com este formato. Durante a Feira do Empreendedor SP, mais de 60 mil pessoas passaram pelo evento em apenas dois dias e os estandes de microfranquias estão, quase sempre, cheios e disputados.


Apesar de atrativas, as microfranquias exigem cuidados. Veja abaixo as recomendações de Marcio Moreno, consultor do Sebrae-SP.

1. Não decida no impulso

 Antes de se apaixonar por uma marca, o futuro franqueado deve pesquisar. “O empreendedor precisa, pelo menos, de dois a seis meses para pesquisar. Isso depende da dedicação que ele terá”, diz Marcio Moreno, consultor do Sebrae-SP. Nesta pesquisa, converse com outros franqueados, consulte o site e as redes sociais da marca e verifique se ela é associada da Associação Brasileira de Franchising (ABF).


2. Verifique o know-how do franqueador

 Moreno explica que a franquia é, em essência, uma empresa que deu certo e iniciou um processo de expansão. O que é muito comum, segundo o consultor, são empresas que enxergam uma oportunidade de ganhar dinheiro no franchising e iniciam uma rede sem ter nenhuma experiência na área de atuação nem uma marca conhecida. “Eles montam um negócio para vender franquia. Até tem identidade visual bem definida, marca registrada e processos, mas não é conhecida. Esse é um risco grande”, diz o consultor.


A grande diferença das franquias é apoiar o franqueado com experiência, o chamado know-how, na área. Esta expertise ajuda a conhecer o mercado e o cliente. “Quando o franqueado tem dificuldades, o franqueador ajuda. Tem muita gente que montou negócio para vender franquia, mas não tem esse know-how. Por isso, veja se o negócio deu certo antes mesmo de virar franquia”, afirma.


3. Cuidado em ser o primeiro

 Redes ainda sem franqueados podem apresentar riscos adicionais. Não há base para saber se o franqueador entrega o apoio prometido e se o negócio é realmente rentável. “Muito cuidado com franquias que não tenham franqueados com pelo menos um ano de atuação”, sugere Moreno.


4. Veja os custos

 As microfranquias custam até R$ 80 mil, segundo critérios da ABF. Mas, em geral, o empreendedor precisa ter o dobro de capital para manter o negócio girando. “Os custos iniciais envolvem taxa de franquia, que varia de marca para marca, equipamentos e instalações, identidade visual, materiais de divulgação, royalties e taxa de propaganda”, diz Moreno.


Fonte - http://revistapegn.globo.com/Feira-do-Empreendedor-SP/noticia/2016/02/4-cuidados-ao-investir-em-microfranquias.html

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

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Como Solucionar o ERRO CNS JAVA de envio da SEFIP






Imagens de produtos aumentam as vendas no e-commerce



Com a constante evolução do e-commerce destacar-se da concorrência é fundamental para o bom desempenho em vendas de uma loja virtual. De acordo com dados da ABComm, o segmento deve crescer cerca de 18% neste ano.


Há uma maneira simples e estatisticamente comprovada para aumentar as vendas online: adicione mais imagens por página de produto.


Um estudo feito pelo eBay analisou 6,8 milhões de websites e descobriu que os vendedores com 2 imagens são 7% mais propensos a vender e são 3% mais propensos a vender com cada imagem adicional incluída na listagem.


A diferença de potencial de vendas chega a 10% entre 1 e 3 imagens. O fato é que o varejista online está perdendo vendas se não inclui maior quantidade de imagens seja em um marketplace ou em sua própria loja virtual.


O ideal é fornecer ao consumidor detalhes do produto em close, ângulos alternativos e até mesmo da embalagem se for interessante e acrescentar positivamente na venda.


Com uma quantidade maior de fotos, o cliente tem uma visão clara do produto e de todos os detalhes relevantes, como a textura, cor e tamanho. A adição de fotos da embalagem destaca o produto e ao mesmo tempo que cria a sensação de desembrulhar uma nova compra.


Com a inclusão de fotos variadas não restará nenhuma dúvida ao consumidor em relação ao produto a ser comprado. Além disso, o consumidor terá uma experiência real de ter o objeto fisicamente na frente dele, por isso essa é a oportunidade de responder de forma proativa aos possíveis questionamentos e potencializar sua venda.


Animar visualmente o cliente é uma boa ideia, pois um cliente que está confiante quanto ao produto é mais propenso a fazer uma compra.


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O recurso de zoom e uma ferramenta de amostra de cores também são aliados na conversão de vendas, pois permite que o consumidor visualize todos os detalhes do produto em diversos ângulos e nas cores disponíveis.


Essa riqueza de detalhes também reduz a taxa de devolução, pois permite que o consumidor conheça o produto em ricos detalhes e sem surpresas no recebimento da encomenda.


Para estabelecer essa relação de confiança e proximidade com o seu cliente tire as seguintes fotos dos seus produtos: frente e costas, ângulos de 45 graus, lado direito e esquerdo e detalhes como, bordados, fivelas, rebites, outros enfeites ou qualquer coisa interessante como formas alternativas de usar o produto.


Mostre como o produto pode ser usado de diferentes maneiras, por exemplo, como uma bolsa pode ser usada com ou sem alças, ou fechada e aberta.


Pense como consumidor e reflita o sobre o que você gostaria de ver no produto que deseja comprar pela web. Tire o máximo de fotos com o maior número de ângulos e você verá que as conversões de venda aumentarão.


*Martin Ciriani é diretor geral da Pixelz no Brasil, empresa especializada na edição e retoque de imagens.


Fonte - http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/imagens-de-produtos-aumentam-as-vendas-no-e-commerce/108480/

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

23 livros recomendados por Mark Zuckerberg para empreendedores



23 livros recomendados por Mark Zuckerberg para empreendedores




1. “The Muqaddimah”, de Ibn Khaldun Com um título cuja tradução é “A Introdução”, esse livro foi escrito por um historiador islâmico no ano de 1377. É uma tentativa de analisar a humanidade desconsiderando preconceitos e buscando elementos universais que ajudem nessa reflexão.  Para Zuckerberg, mesmo que certas teorias já tenham sido provadas erradas depois de tanto tempo, é interessante entender o que as pessoas pensavam naquela época.


2. “The New Jim Crow”, de Michelle Alexander


Em seu livro, a professora de direito da Universidade Estadual de Ohio argumenta sobre a “guerra contra as drogas”. Segundo ela, a ação levou a uma grande quantidade de negros não violentos na prisão e que, logo que são soltos, são tratados como cidadãos de segunda classe. “Faz um tempo que estou interessado em aprender mais sobre o sistema de justiça criminal e esse livro foi recomendado por muitas pessoas em que confio”, afirmou Zuckerberg.


3. “Por que as Nações Fracassam”, de Daron Acemoglu e James A. Robinson


O livro apresenta uma visão geral de uma pesquisa realizada durante 15 anos pelos autores. Acemoglu e Robinson tentam encontrar uma explicação para algumas nações serem ricas e outras serem pobres e tratam das diferenças de receita e padrão de vida entre esses países. Para Zuckerberg, que é muito interessado em filantropia, esse livro ajuda a entender as origens da pobreza mundial.


4. “O Otimista Racional”, de Matt Ridley


Jornalista especializado em ciência, o autor tenta mostrar que existem muitos motivos para se manter otimista com relação ao ser humano. Para isso, passa por todas as épocas da história, desde a Idade da Pedra até a era da internet. Segundo ele, a incessante capacidade humana para a inovação foi o que ajudou o homem a alcançar o século XXI. Zuckerberg escolheu esse livro por ser quase que uma teoria inversa de “Por que as nações falham”, que argumenta que as forças sociais e políticas comandam a economia. “Estou interessado em ver qual ideia vai repercutir mais depois de explorar ambas as visões”, escreveu.


5. “Portfolios of the Poor”, de Daryl Collins, Jonathan Morduch, Stuart Rutherford e Orlanda Ruthven


Os pesquisadores ficaram 10 anos analisando a vida de pessoas que recebem menos de US$ 2 por dia. Através de entrevistas, os autores mostraram a maneira que alguns habitantes de Bangladesh, Índia e África do Sul usam o seu dinheiro para sobreviver. “É surpreendente que quase metade do mundo  - 3 bilhões de pessoas - vivem com uma renda diária de US$ 2,50 ou menos. Eu espero que essa leitura proporcione um maior conhecimento de melhores maneiras para ajudá-los”, disse Zuckerberg.


6. “Ordem Mundial”, de Henry Kissinger


Nesse livro de 2014, o ex-secretário dos Estados Unidos analisa como diferentes partes do mundo entenderam, ao longo dos séculos, o conceito de império e poder político e a sua relação na economia moderna. Segundo Zuckerberg em sua postagem, é um livro sobre relações estrangeiras e que mostra a forma para construir relacionamentos pacíficos ao redor do mundo. “Isso é importante para criar o mundo que queremos para nossas crianças, e é nisso que estou pensando ultimamente”, escreveu.


7. “As Variedades da Experiência Religiosa”, de William James


James discute como as experiências religiosas individuais eram a espinha dorsal da vida religiosa e não os momentos organizados em grupo. Essa tese, então, apresenta a sua visão a respeito de conceitos como conversão, misticismo e santidade. Nesse caso, Zuckerberg comenta que se interessou por essa obra após ler “Sapiens - Uma Breve História da Humanidade”, de Yuval Noah Harari. “Achei o capítulo da evolução do papel da religião como uma fonte de significado muito interessante e queria me aprofundar no tema.”


8. “Criatividade S/A”, de Ed Catmull


O autor, um dos fundadores da Pixar, relata a trajetória da criação dos estúdios e, em um ensinamento de empreendedorismo, argumenta que nenhuma companhia deve repreender a criatividade de seus funcionários. Como criador de uma das maiores redes sociais, nada mais natural do que Zuckerberg se interessar por esse livro.


9. “Sapiens - Uma Breve História da Humanidade”, de Yuval Noah Harari


Internacionalmente aclamado, o livro desse historiador da Universidade Hebraica de Jerusalém foi publicado em 2014. O autor retoma toda a evolução do Homo Sapiens. Zuckerberg diz se interessar pelo livro pois trata das mesmas questões que “The Muqaddimah”, mas de uma perspectiva contemporânea.


10. “Estrutura das Revoluções Científicas”, de Thomas S. Kuhn


Publicado em 1962, esse é um dos livros acadêmicos mais citados de todos os tempos de acordo com a Enciclopédia de Filosofia de Stanford. A obra relaciona as revoluções sócio-tecnológicas e políticas do mundo contemporâneo. Zuckerberg acredita que estar ciente do impacto positivo que descobertas cientificas têm na progressão social fortalece as ações para o bem.


11. “Dealing with China”, de Henry M. Paulson Jr.


Zuckerberg diz ser fascinado pela cultura da China e está até aprendendo a falar mandarim. Um de seus objetivos, inclusive, é convencer o governo chinês a permitir o uso do Facebook no país. O livro de Paulson explora a ascensão recente da China como influência global e como isso afeta o resto do mundo. “Centenas de milhões de pessoas conseguiram sair da pobreza. De muitas formas, a China fez muito mais para tirar as pessoas da pobreza do que todo o resto do mundo junto”, escreveu Zuckerberg.


12. “The Beginning of Infinity”, de David Deutsch


O livro de Deutsch oferece uma ampla discussão a respeito do progresso da humanidade, abordando áreas que vão desde a ciência até arte, política e filosofia. O autor conclui que o potencial humano é infinito e apresenta uma das visões mais otimistas sobre o destino da humanidade.


13. “Os Bons Anjos da Nossa Natureza”, de Steven Pinker


Segundo Zuckerberg, as 800 páginas que compõem o livro de Pinker podem parecer intimidantes, mas a linguagem é extremamente fácil. O estudo apresenta como a violência diminuiu ao longo do tempo, mesmo que ela seja cada vez mais notada e o CEO do Facebook acredita que esse relato pode impactar significativamente a perspectiva de muitos.


14. “Genoma”, de Matt Ridley


Nesse livro, o jornalista explora a genética como instrumento para analisar a miséria humana e mostrar que o que está impresso em nosso DNA pode ser interessante até para pessoas que não são da área da ciência. Cada capítulo trata de um gene e a história de sua descoberta. De acordo com Zuckerberg, “esse livro conta a história da humanidade de uma perspectiva da genética ao invés da sociologia”.


15. “O fim do poder”, de Moisés Naím


Em seu livro, Naím discute as mudanças pelas quais o mundo está passando desde meados do século XX e como o poder está sendo cada vez mais fragmentado, colocando em risco grandes potências, como os Estados Unidos. “A tendência de dar mais poder às pessoas é uma na qual acredito profundamente”, justifica Zuckerberg.


16. “On Immunity”, de Eula Biss


Com o movimento anti-vacinação, Zuckerberg acredita que a investigação de Biss sobre os benefícios da vacinação é uma leitura extremamente necessária. “Esse livro explora a razão pela qual algumas pessoas questionam as vacinas e depois, de forma lógica, explica porque essas dúvidas são infundadas e vacinas são, na verdade, efetivas e seguras.”


17. “The Idea Factory”, de Jon Gertner


Publicado em 2012, o livro do editor da Fast Company conta a história dos Laboratórios Bell entre os anos de 1920 e 1980, onde a invenção do componente eletrônico transístor revolucionou a tecnologia da época. Foi aí que o estilo de gestão inovadora do Vale do Silício foi desenvolvido. O Bell foi o laboratório que mais ganhou prêmios Nobel em toda a história. Zuckerberg diz ter escolhido esse livro, pois se interessa pelos fatores que levam à inovação.


18. “The Three-Body Problem”, de Cixin Liu


Situado durante a Revolução Cultural de Mao Tsé-Tung, o livro fala do momento em que uma raça alienígena decide invadir a Terra após o governo chinês enviar um sinal para o espaço. Publicada em 2008, a obra foi traduzida para o inglês em 2015, quando ganhou um prêmio de livro sci-fi do ano. Zuckerberg explica que sua escolha é uma leve pausa dos materiais mais pesados que vieram antes.


19. “Gang Leader for a Day”, de Sudhir Venkatesh


O autor, que é professor de sociologia da Universidade de Columbia, se infiltrou em uma gangue de Chicago nos anos 90. Esse experimento sociológico radical foi o que deu origem ao livro que Zuckerberg considera uma história inspiradora de comunicação e entendimento que ultrapassa barreiras econômicas e sociais. “Quanto mais temos uma voz para compartilhar nossas expectativas, mais temos empatia e respeito pelos direitos dos outros”, escreveu o CEO.


20. “The Player of Games”, de Iain M. Banks


Publicado em 1988, o livro é o segundo volume da série “Culture” e explora como seria a sociedade se a alta tecnologia conseguisse superá-la mesmo sendo criada para suprir as necessidades humanas. Assim como com “The Three-Body Problem”, Zuckerberg escolheu esse livro para mudar um pouco o ritmo das leituras.


21. “Orwell’s Revenge”, de Peter Huber


Sequência não oficial do clássico “1984”, o livro se passa em 1994 e mostra um mundo no qual tecnologias como a internet e a telecomunicação dava espaço para novos modos de comunicação. A obra imagina um mundo onde as pessoas usam a tecnologia que as aprisionou para se libertarem. “Depois de ver como a história aconteceu, a ficção de Huber descreve como a internet beneficia as pessoas e pode melhorar a sociedade”, concluiu Zuckerberg.


22. “Energy: A Begginer’s Guide”, de Vaclav Smil


O professor da Universidade Manitoba começa o livro explicando o conceito de energia. A partir daí, parte para assuntos mais complexos como a busca por alternativas mais sustentáveis de combustíveis. “A obra explora tópicos importantes ao redor de como a energia funciona, como nossa produção e uso podem evoluir e como isso afeta as mudanças climáticas”, escreveu Zuckerberg.


23. “Rational Ritual”, de Michael Suk-Young Chwe


“Esse livro é sobre o conceito de ‘senso comum’ e como as pessoas processam o mundo baseadas não só no que conhecemos pessoalmente, mas também naquilo que sabemos que outras pessoas conhecem e no nosso conhecimento compartilhado”, explicou Zuckerberg. Parece complicado, mas a ideia de Chwe é analisar, psicologicamente, a interação entre pessoas em ambientes públicos e como essas comunidades ajudam na construção da própria identidade.


Fonte: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2016/02/23-livros-recomendados-por-mark-zuckerberg-para-empreendedores.html

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

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FEIRA DO EMPREENDEDOR

  FEIRA DO EMPREENDEDOR


De 20 a 23 de fevereiro, o Sebrae-SP realiza no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na capital paulista, a Feira do Empreendedor 2016, o maior evento de empreendedorismo do Brasil. A 5ª edição da Feira, de entrada gratuita, apresenta uma diversidade de oportunidades e soluções para quem já é dono de empresa ou pretende ser, o que pode ajudar a enfrentar um momento de turbulência econômica vivida pelo País. 
São diversas possibilidades de sair da Feira como um empreendedor, desde franquias de camisas Retrô Gol em bicicletas, até a facilidade de produzir sorvetes naturais em cerca de 30 segundos, como a Nat Fruit Ice.

Se a ideia for trabalhar pensando na sustentabilidade, a Camisa Feita de PET é uma excelente alternativa. Outra opção pode ser a Mini Horta Garni, que viabiliza uma nova forma de as pessoas consumirem alimentos produzidos em casa, sem conservantes ou agrotóxicos.

Haverá também a oportunidade de os empreendedores conhecerem óculos de realidade virtual que podem ser implementados em qualquer negócio. Por meio de uma tecnologia desenvolvida pela Tistus RV, o usuário poderá imergir em um ambiente 3D por meio do próprio smartphone conectado aos óculos Globalcard, desenvolvido pela Google.
O evento também será uma chance de descobrir que nem sempre ter uma franquia exige um custo muito alto. A On Byte, por exemplo, leva a oportunidade de trabalhar com cursos profissionalizantes com um investimento entre R$ 2 e R$ 5 mil.

“A Feira do Empreendedor possui uma gama enorme de possibilidades. Se o cenário econômico atual não está muito estável para o empregado, por outro lado pode ser justamente a oportunidade para o trabalhador realizar o sonho de empreender e ter seu próprio negócio”, comenta o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.
 
Sobre a Feira do Empreendedor do Sebrae-SP

A Feira do Empreendedor 2016 é o maior evento de empreendedorismo do Brasil. O evento é gratuito e a previsão é que a Feira receba cerca de 120 mil visitantes durante seus quatro dias e que sejam realizadas mais de 50 mil capacitações e movimentados R$ 8 milhões em negócios. Em um espaço de 30 mil metros quadrados estarão presentes mais de 400 expositores contemplando franquias, negócios online, máquinas e equipamentos, representação comercial porta a porta e serviços.
 
FEIRA DO EMPREENDEDOR SEBRAE-SP

20 A 23 DE FEVEREIRO DE 2016
De sábado a terça-feira – 10h às 21h
Pavilhão de Exposições Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209
EVENTO GRATUITO
ENTRADA PROIBIDA PARA MENORES DE 14 ANOS 
Mais informações e inscrições: feiradoempreendedor.sebraesp.com.br ou ligue para 0800 570 0800.

COMO FAZER ESCOLHAS INTELIGENTES EM TEMPOS DE INCERTEZA


COMO FAZER ESCOLHAS INTELIGENTES EM TEMPOS DE INCERTEZA




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1. Pense na viabilidade

 O primeiro passo para tomar decisões mais inteligentes é avaliar a viabilidade de todas as futuras ações. É comum que na hora de começar um negócio os empreendedores tomem atitudes racionais, mas, ao longo do tempo, a emoção fale mais alto. “É natural que o reconhecimento mais emocional tome lugar. Mas toda decisão da empresa devia levar em conta a capacidade de geração de mais caixa. O empreendedor precisa aprender a fazer análise de investimentos.” É fazendo investimentos que a empresa consegue ter uma empresa sempre maior e garantir retornos mais rentáveis no futuro.



2. Esteja pronto para imprevistos

 Ter um orçamento flexível é essencial para não se endividar quando acontece um imprevisto. Cerbasi explica que quando os gastos fixos são mais flexíveis o empreendedor não fica refém dos empréstimos. “Na hora do imprevisto, um valor que não cabia no orçamento vira dívida. Se o empreendedor está com as contas muito enxutas, a dívida vai se acumulando e somando juros em cima de juros, o que leva a empresa ao chamado efeito bola de neve”, diz.

Se o orçamento permite deixar de gastar com algum item, como lazer, a dívida é quitada com mais facilidade. “Isso é resiliência, é conseguir se adaptar melhor. Assim, o desequilíbrio dura só um mês e depois ele consegue se restabelecer”, afirma. Em períodos de incerteza, flexibilidade é ainda mais importante. “Quem consegue vislumbrar seu negócio daqui dois ou três anos? Estamos vivendo um típico de cenário em turbulências. Como corrigir? Tendo menos gastos fixos.”


3. Entenda a diferença de empréstimo e financiamento

 Este é um erro comum entre os empreendedores. Sem entender a diferença entre empréstimo e financiamento, eles acabam adquirindo dívidas muito mais pesadas. “Quanto mais alta a taxa de juros, mais importante saber diferenciar financiamento e empréstimo”, diz Cerbasi.

Financiamento é usado para comprar um bem ou pagar um projeto, como um imóvel ou um novo maquinário. Costuma envolver muita burocracia, mas tem taxas mais baixas. Já os empréstimos são fáceis de conseguir e costumam ser usados para pagar contas. As taxas de juros, por outro lado, são bastante altas.
Cerbasi ensina que os empreendedores devem negociar crédito quando não precisam de empréstimo. Quando tudo está bem você negocia uma redução na taxa de juros ou a ampliação na linha de crédito. “Por isso, quando você menos precisa do banco, vá ao banco conversar com o gerente. Quando as contas apertarem, você vai ter taxas e linhas melhores liberadas. Ainda falta aos brasileiros essa capacidade de negociar crédito.”


Fonte: http://revistapegn.globo.com/Feira-do-Empreendedor-SP/noticia/2016/02/como-fazer-escolhas-inteligentes-em-tempos-de-incerteza.html